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Lei de proteção de dados: automação pode ajudar a se adequar às novas regras

lei de proteção de dados
  • Autor: Inlearn
  • Postado: 25/09/2019

A lei de proteção de dados pessoais entrará em vigor no Brasil em agosto de 2020 e empresas de diferentes portes que lidam com dados dos usuários devem adequar seus processos para evitar multas e punições legais.

Neste cenário, muitos negócios veem a automação de processos como aliada para a rápida revisão e adequação à LGPD. Sem contar as principais vantagens para o negócio como a otimização e a melhora da produtividade.

Porém, apesar de necessária, principalmente considerando a exigência da transformação digital, essa solução não deve ser acrítica.

A seguir, saiba o que a lei de proteção de dados fala sobre a automação e qual a importância de profissionais qualificados para as mudanças exigidas pela nova legislação.

Leia também: GDPR e LGPD: entenda as novas regras de proteção de dados

Quais as diretrizes da lei de proteção de dados sobre a automação?

Nos últimos anos, a automação de processos somada à inteligência artificial tem influenciado cada vez mais decisões sensíveis. Tanto relacionadas às empresas, como aos indivíduos, sendo consumidores, colaboradores ou fornecedores. Veja alguns exemplos da aplicação na prática.

  • Oferta de crédito e juros em financiamentos;
  • Direcionamento a ofertas de trabalho;
  • Sugestões de compras de produtos;
  • Entre outras utilizações dos dados, dependendo do setor do negócio.

Ao considerar esse cenário, o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) na Europa definiu, no artigo 22, que o tratamento automatizado de dados seja sempre uma exceção e prevê o direito à revisão humana, exceto em casos específicos.

Já a lei de proteção de dados no Brasil dispunha, no artigo 20, que o titular das informações poderia pedir revisão das decisões quando elas fossem baseadas apenas em processos automatizados.

No entanto, a Lei nº. 13.853, de 2019, extinguiu essa exigência afirmando que ela inviabilizaria os modelos atuais de planos de negócios, principalmente nas startups e no setor financeiro.

Portanto, as empresas que utilizam automação no tratamento de dados podem manter esses processos. Mas é importante que haja consciência sobre as possibilidades e limitações da opção.

Por exemplo, o uso de banco de dados tendenciosos e incompletos ou algoritmos enviesados podem expressar tendências de desigualdade racial, de gênero ou social.

Dessa forma, a automação pode ser uma alternativa válida para se adequar à lei de proteção de dados. Porém, é importante que os profissionais de TI avaliem todos os processos e a implementação das tecnologias necessárias.

Saiba mais: Segurança da informação: saiba a relação da automação e da necessidade de DPO

Como os profissionais qualificados influenciam a adequação?

Como mencionado, a automação não será suficiente para superar os desafios da lei de proteção de dados. Por isso, é fundamental qualificar os profissionais responsáveis pela adequação da empresa à LGPD.

Este treinamento deve ser amplo e não apenas direcionado às soluções de TI, mesmo que essa seja uma das principais áreas relacionadas às mudanças. Afinal, uma série de processos podem necessitar de revisão, ainda que a automação seja mantida, como:

  • Prospecção de clientes;
  • Marketing;
  • Vendas;
  • Relacionamento;
  • Logística.

Dessa forma, os profissionais devem ter uma qualificação específica para atender às demandas da nova legislação.

Outro aspecto importante é que, no caso de atender os clientes residentes na Europa, a empresa deve estar adequada à GDPR. E esta lei prevê a revisão humana para o uso, o tratamento e a aplicação dos dados quando for solicitado pelo usuário.

Todo esse processo de revisão deve ser encabeçado pelo DPO (Encarregado de Proteção de Dados). Este profissional será o responsável para atuar nesse novo cenário e realizar o tratamento correto das informações.

Leia também: Encarregado de proteção de dados pessoais: entenda o papel do DPO

Como a Inlearn auxilia nesse processo?

A Inlearn é um centro educacional especializado em qualificação profissional na área de TI e tecnologia e conta com a formação específica para DPO.

Com a disponibilidade de cursos presenciais e a distância, atuamos com treinamentos corporativos visando à adequação das equipes de TI aos novos processos e atenção à segurança da informação.

Quer saber mais? Conheça os nossos cursos de segurança e especificamente a capacitação para o DPO!

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